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Blog - Notícias Anteriores - Julho 2025
Fonte: Diap
Miguel Torres, presidente da Força Sindical Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores) Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) Moacyr Tesch Auersvald, presidente da NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores) Antonio Neto, presidente da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros) Fonte: Força Sindical
Fonte: Brasil247
Fonte: Rádio Peão Brasil
Fonte: Rádio Peão Brasil
Fonte: Reuters
A sondagem mostra também que 72% dos brasileiros não se sentem protegidos ou se consideram apenas parcialmente protegidos caso percam a principal fonte de renda. Apenas 43,4% afirmam que teriam acesso a programas sociais ou benefícios do governo em caso de desemprego.
Dois terços dos entrevistados (66,6%) disseram que a renda atual cobre os gastos essenciais como moradia, alimentação, saúde e educação. Mas os dados evidenciam pressões sobre o orçamento doméstico: alimentação (74,2%), aluguel ou financiamento da moradia (42,2%) e contas de serviços públicos (36,8%) foram os itens mais citados como os que mais pesam no bolso dos trabalhadores.
Apesar do quadro geral de satisfação, 58,9% consideram difícil ou muito difícil conseguir um emprego atualmente. Para os próximos seis meses, 37,2% dos entrevistados esperam piora nas condições do mercado de trabalho, enquanto apenas 26,2% demonstram otimismo.
Fonte: Rádio Peão Brasil
Em seu despacho, o ministro Gilmar Mendes destacou que o tema tem "inegável relevância econômica e social", pois impacta não só as relações trabalhistas, mas também a dinâmica econômica do país. Ele ressaltou a necessidade de critérios claros para evitar fraudes e garantir segurança jurídica, além de enfatizar a importância de dados técnicos para subsidiar a decisão da Corte.
Interessados em contribuir com o debate devem se inscrever até 10 de agosto de 2025 por meio de formulário eletrônico, informando dados pessoais, currículo, instituição de vínculo e tema da exposição. Dúvidas podem ser enviadas para nusol@stf.jus.br. A lista de participantes aprovados será divulgada no site do STF em 15 de agosto.
Fonte: Diap
Fonte: Agência Sindical
O projeto de lei segue em análise na Câmara dos Deputados
A proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Em seguida, será apreciada pelo Plenário. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Fonte: Agência Câmara
Clóvis Veloso de Queiróz Neto, da Confederação Nacional de Saúde (CN Saúde) e representante da bancada dos empregadores, afirmou que o setor empresarial está disposto a contribuir com o debate e engajado na construção de propostas. “As entidades empresariais querem participar ativamente das discussões, com o objetivo de gerar frutos concretos e avanços reais que beneficie todos os atores da economia brasileira.”
Marcos Perioto e Eder Barbosa Ramos (MTE); Magno Rogério Carvalho Lavigne e Luiz Henrique Ramos Lopes (MTE); Ivonete Pereira Motta e Iracema Ferreira de Moura (MTE); Luciana Vasconcelos Nakamura e Fabio Alves Correia (MTE); Paulo César Funghi (MDHC) e Marcelo Pires Mendonça (Sec. Geral Pres. Rep.); Vladyson da Silva Viana e Nelma Brito Pantoja (FONSET).
Bancada dos Trabalhadores Valeir Ertle e Sergio Ricardo Antiqueira (CUT); João Carlos Gonçalves e Miguel Eduardo Torres (FS); Paulo de Oliveira e Ernesto Luis Pereira (CSB); Ricardo Patah e Francisco Canindé Pegado do Nascimento (UGT); Ronaldo Luiz Rodrigues Leite e Guiomar Vidor (CTB); Moacyr Roberto Tesch Auersvald e Cristiano Brito Alves Meira (NCST).
Bancada dos Empregadores Rodrigo Alves Costa (CNA) e Ricardo Adolpho Borges de Albuquerque (CONFENEN); Luciana Diniz Rodrigues (CNC) e Andréa Carolina da Cunha Tavares (CNTUR); Bruno da Silva Vasconcelos (CNCOOP) e Emerson Casali Almeida (CNCOM); Rafael Ernesto Kieckbusch (CNI) e Nicolino Eugenio da Silva Junior (CONSIF); Frederico Toledo Melo (CNT) e Cleverson Massao Kaimoto (CNTA); Clovis Veloso de Queiroz Neto (CNSaúde) e Luigi Nesse (CNS). Fonte: MTE
Fonte: Mundo Sindical
Fonte: InfoMoney
Fonte: Brasil247
Fonte: Agência Senado
Fonte: Congresso em Foco
O projeto obriga empresas públicas e privadas, incluindo organizações que empregam informalmente, a adotar protocolos de acolhimento humanizado. Esses protocolos devem prever canais de denúncia acessíveis, preservação do sigilo, encaminhamento às autoridades e medidas imediatas como o afastamento do agressor ou a realocação da vítima.
O projeto institui o Cadastro Nacional de Empresas Autuadas por Assédio e Violência Misóginos no Trabalho, de acesso público. Estarão listadas empresas responsabilizadas administrativa ou judicialmente por condutas ofensivas cometidas por seus representantes. A deputada afirma que o cadastro "funcionará como um instrumento de controle social, permitindo que a sociedade tenha acesso às informações sobre as empresas que não cumprem as normas de proteção às mulheres no ambiente de trabalho".
O projeto também prevê a criação do Certificado de Empresa Amiga da Mulher, a ser concedido a organizações que comprovem ações de promoção da igualdade de gênero. Entre os critérios estão a reserva de vagas para mulheres em situação de violência e a adoção de metas para ampliar a participação feminina em cargos de liderança.
A proposta cita dados do Ministério Público do Trabalho, que registrou 8.458 denúncias de assédio moral e sexual em 2023, além de estudo da Organização Internacional do Trabalho apontando que quase 23% das pessoas empregadas sofreram algum tipo de violência no trabalho. Fonte: Congresso em Foco
O ministro Alberto Balazeiro, relator do recurso, afirmou que a Constituição Federal (artigo 7º, inciso XI) garante a participação nos lucros ou resultados, independentemente do tipo de desligamento. Segundo ele, a norma coletiva violou esse direito e também o princípio da isonomia, ao tratar de forma desigual quem contribuiu para os resultados da empresa.
Clique aqui para ler o acórdão Processo 1000601-02.2023.5.02.0034 Fonte: Consultor Jurídico
Fonte: NCST
Fonte: Congresso em Foco
Fonte: Agência Senado
A MP precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal em até 120 dias. Fonte: Agência Câmara
Fonte: Agência Senado
Fonte: Agência Sindical
Alguns riscos são frequentemente apontados quando se fala sobre aumento da tributação dos mais ricos.
Com informações da Ascom/Ipea Fonte: Portal Vermelho
Fonte: AgênciaGov
Ministério Público do Trabalho (MPT); Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (ANAMATRA); Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais do Trabalho (SINAIT); Tribunal Superior do Trabalho (TST); Supremo Tribunal Federal (STF); Ministério do Trabalho e Emprego (MTE); Representantes dos trabalhadores.
Fonte: NCST
Já a deputada Erika Kokay (PT-DF) afirmou que acelerar a tramitação da proposta pode significar a diferença entre a vida e a morte dessas pessoas. "Pessoas em situação análoga ao trabalho escravo estão muitas vezes acorrentadas, sem alimentação adequada, sem o direito de ir e vir", afirmou.
Fonte: Agência Câmara
Fonte: Rádio Peão Brasil
Fonte: InfoMoney
Fonte: Correio Braziliense
Fonte: Agência Brasil
Fonte: Brasil247
A LDO, em teoria, deveria ser aprovada até 17 de julho. Mas ainda há indefinições sobre concursos públicos, o IOF e prioridades fiscais. A Comissão Mista de Orçamento chegou a aprovar o relatório preliminar, mas a votação final depende de negociações com o governo e análise de quase duas mil emendas.
Fonte: Congresso em Foco
Fonte: Agência Senado
Na Câmara, está previsto requerimento de urgência para um projeto aprovado pelo Senado em 2008, de autoria de Patrícia Saboya (PDT), que amplia a licença para 15 dias. A matéria já tem mais de 100 propostas apensadas.
Países como Suécia, Islândia e Espanha já adotam licenças mais longas e igualitárias para pais e mães. A Suécia oferece até 390 dias que podem ser divididos entre os responsáveis; na Espanha, o afastamento é de 16 semanas para cada um. Esses modelos têm sido apontados como referência por defensores de uma mudança na legislação brasileira. Fonte: Congresso em Foco
- Interfiram nas escolhas legítimas e soberanas do Brasil, procurando impedir ou obter a cessação, a modificação ou a adoção de ato específico ou de práticas no Brasil, por meio da aplicação ou da ameaça de aplicação unilateral de medidas comerciais, financeiras ou de investimentos. - Violem ou sejam inconsistentes com as disposições de acordos comerciais ou, de outra forma, neguem, anulem ou prejudiquem benefícios ao Brasil sob qualquer acordo comercial - Configurem medidas unilaterais com base em requisitos ambientais que sejam mais onerosos do que os parâmetros, as normas e os padrões de proteção ambiental adotados pelo Brasil.
Aprovada em março pelo Congresso Nacional e sancionada em abril, a nova lei é justamente uma resposta à escalada da guerra comercial desencadeada por Donald Trump contra dezenas de países.
Fonte: Agência Brasil
Fonte: MTE
Fonte: RevistaForum
Fonte: Brasil247
Mello explicou que as projeções ainda não captam possíveis impactos do aumento de tarifas imposto pelos Estados Unidos a produtos brasileiros, que passam de 10% para 50%. Em sua avaliação, o mercado brasileiro é diversificado e buscará novos nichos. Assim, possíveis impactos serão concentrados em alguns setores, o que não trará influência para o crescimento econômico brasileiro.
Fonte: Portal Vermelho
O mercado financeiro projeta crescimento de 2,23% para o PIB em 2025, abaixo dos 3,4% de 2024. Em junho, o Copom elevou os juros para 15% ao ano, maior nível em quase duas décadas, e deve mantê-los nesse patamar por tempo prolongado.
Fonte: Congresso em Foco
Fonte: Agência Senado
1 - População ativa – tendências demográficas e perfis; 2 - Força de trabalho – taxas de participação e desigualdades; 3 - Desemprego e subutilização – situação da força de trabalho; 4 - População ocupada – estrutura do emprego; 5 - Rendimentos do trabalho – distribuição por raça e gênero; 6 - Desigualdade de renda – comparações entre grupos; 7 - Formalização do emprego – informalidade e cobertura previdenciária; 8 - Trabalhadores por conta própria – panorama de uma categoria crescente.
- Dados da PNAD Contínua, Rais e Caged; - Visualizações por mapas, gráficos e tabelas; - Filtros por gênero, raça, idade, escolaridade e localidade; - Informações atualizadas sobre emprego, informalidade, renda, entre outros.
Público-alvo: gestores públicos, pesquisadores, imprensa, empresas e sociedade civil. Fonte: MTE
Conforme o parecer, a partir de 2026, pessoas físicas com renda anual acima de R$ 600.000,00 estarão sujeitas à tributação mínima escalonada, até o teto de 10% para rendimentos acima de R$ 1,2 milhão. A base de cálculo inclui rendimentos tributáveis, isentos e exclusivos na fonte, com exceções, como poupança, indenizações, pensões por doenças graves.
Promessa do governo Lula para este mandato, o PL 1.087/25 propõe o aumento do limite de isenção do Imposto de Renda para aqueles que auferem renda de até R$ 5 mil mensais, com vigência a partir de 2026. A proposta governamental visa compensar essa isenção, estimada em R$ 25,8 bilhões anuais, por meio do aumento da taxação sobre os contribuintes com renda superior a R$ 600 mil por ano.
Fonte: Congresso em Foco
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) também se manifestou por meio de nota e criticou o tarifaço de Trump.
Fonte: Portal Vermelho
Matéria completa: https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2025-07/lula-anuncia-r-37-bi-para-atingidos-por-lama-da-barragem-em-mariana
Fonte: Agência Brasil
Fonte: Agência Sindical
Quanto aos índices regionais, a maior variação (0,55%) ocorreu em Belo Horizonte por conta da energia elétrica residencial (8,54%) e da gasolina (1,56%). A menor variação ocorreu em Porto Alegre (-0,10%) em razão da queda na gasolina (-2,56%) e nos produtos de higiene pessoal (-1,79%). Fonte: IBGE
Sérgio Nobre, presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores) Miguel Torres, presidente da Força Sindical Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores) Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) Antonio Neto, presidente da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros) Nilza Pereira de Almeida, secretária geral da Intersindical – Central da Classe Trabalhadora José Gozze, presidente da Pública, Central do Servidor
Fonte: NCST
A nova tarifa, segundo Trump, entrará em vigor a partir de 1º de agosto. Em carta publicada em uma rede social, o presidente dos EUA alegou que a medida foi motivada por supostas "ordens de censura" do Supremo Tribunal Federal (STF) contra plataformas digitais americanas e pelo que chamou de "ataques insidiosos do Brasil contra eleições livres".
Fonte: Congresso em Foco
Presidente do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo e da Federação Nacional dos Trabalhadores em Energia, Água e Meio Ambiente – FENATEMA Diretor de Educação da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria (CNTI) Vice-presidente da Força Sindical Fonte: Eletricitarios.org.br
Fonte: Agência Senado
Nos principais cenários simulados para o primeiro turno, Lula aparece na liderança em dois dos três contextos avaliados:
- Cenário 1: Lula tem 44,6%, seguido por Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 34%. Romeu Zema (Novo) aparece com 4,4%, Pablo Marçal (PRTB) com 3,7%, e Ciro Gomes (PDT) com 3,5%.
- Cenário 2: Lula lidera com 45%, contra 30,4% de Michelle Bolsonaro. Romeu Zema surge com 7,2%, Ratinho Jr. (PSD) com 4,8%, e Ronaldo Caiado (União Brasil) com 4%.
A pesquisa também simulou confrontos diretos de segundo turno entre Lula e os principais nomes da direita. O atual presidente sairia vitorioso em todos: - Contra Tarcísio de Freitas: 47,6% x 46,9% - Contra Michelle Bolsonaro: 48% x 47,5% - Contra Romeu Zema: 48% x 38,6% - Contra Ronaldo Caiado: 47,8% x 35,3% - Contra Ratinho Jr.: 47,3% x 39% - Contra Eduardo Leite: 47% x 23,9%
O nome do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ainda aparece em alguns recortes da pesquisa, mas sua candidatura é considerada inviável. Ele foi declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até 2030 e está prestes a ser preso por suposto envolvimento em uma tentativa de golpe de Estado, segundo investigações em andamento.
Fonte: RevistaForum
Fonte: Agência Sindical
Fonte: Agência Sindical
Fonte: Brasil247
Fonte: Rádio Peão Brasil
Expirada em 27 de junho, a MP 1.290/2025 atendeu aos trabalhadores que fizeram o saque-aniversário desde 2020 (ano em que a modalidade foi implementada) e que foram demitidos nesse período. Originalmente publicada em 28 de fevereiro, a MP determinou o início dos pagamentos em 6 de março, com valores limitados a R$ 3 mil e prioridade aos trabalhadores que têm conta cadastrada no aplicativo do FGTS Caixa.
Fonte: Agência Senado
Fonte: Agência Brasil
Fonte: MTE
Fonte: Congresso em Foco
Nos dois últimos anos (2023 a 2025) foram celebrados cerca de 91 mil acordos e convenções coletivas no Brasil, segundo o Sistema Mediador do MTE e os estudos do DIEESE . De cada quatro instrumentos coletivos, um é convenção coletiva setorial e três são acordos coletivos por empresa.
Um acordo coletivo ou uma convenção coletiva vincula direitos e obrigações para todos os/as trabalhadores/as e para todas as empresas ou organizações empregadoras (organizações do terceiro setor, órgão públicos etc.). Trata-se de um bem coletivo e comum, construído de forma compartilhada nos espaços e procedimentos de diálogo social, que está em processo permanente de atualização, realizados através das negociações coletivas, predominantemente anuais, que renovam e/ou ampliam os escopos dos acordos e convenções coletivas celebrados e estabelecem novos direitos, obrigações e definem parâmetros.
Consideremos esse potencial das negociações coletivas diante das transformações que se processam em todo o sistema produtivo e no mundo do trabalho. São mudanças radicais e disruptivas que decorrem das inovações tecnológicas (robôs, digitalização, inteligência artificial etc.), da trajetória da globalização e da atual reversão com medidas para reindustrializar a economia nacional, da crise climática e emergência ambiental, da transição demográfica e das crises das democracias.
Fonte: Congresso em Foco
Fonte: Brasil247
“Pejotização” é um termo usado para caracterizar contratações de trabalhadores como pessoas jurídicas (PJ) pelas empresas, em vez de assinar a carteira de trabalho. Essa modalidade ganhou força com a reforma trabalhista, realizada em 2017, que permitiu a terceirização do trabalho para atividades-fim da empresa.
Fonte: Agência Brasil
Fonte: Estadão Conteúdo
Decisão reafirma a possibilidade de negociação coletiva, mesmo diante de alegações de violação de direitos trabalhistas.
Fonte: Migalhas
Fonte: Portal Vermelho
Fonte: Agência Sindical
Fonte: Agência Sindical
Fonte: Agência Senado
- A jornada padrão passa a ser de segunda a sexta-feira, com até 8 horas diárias e 36 semanais; - Intervalos e deslocamentos em locais de difícil acesso passam a ser computados como parte da jornada; - Horas extras aos fins de semana exigem negociação coletiva e pagamento de no mínimo 100% acima do valor normal; - Mulheres grávidas a partir do 6º mês e lactantes até 6 meses após o parto não poderão fazer horas extras;
O projeto também regulamenta os regimes de plantão e compensação. Escalas de 12x36 continuam permitidas por acordo coletivo, desde que a média de horas no mês não ultrapasse o novo limite semanal de 36 horas. Fonte: Agência Senado
Fonte: MPT
Fonte: Agência Brasil
Fonte: Agência Senado
Fonte: Agência Senado
Fonte: Agência Sindical
A PEC que prevê o fim da escala 6×1 foi protocolada em fevereiro de 2025, mas até agora não entrou em tramitação. A proposta altera o artigo 7º da Constituição Federal, que trata dos direitos dos trabalhadores urbanos e rurais.
Fonte: Brasil de Fato
Fonte: Agência Senado
O salário mínimo nacional em vigor desde janeiro de 2025 é de R$ 1.518, após reajuste de 7,5% em relação ao ano anterior. O valor considera a inflação acumulada e inclui ganho real de até 2,5%, conforme a política de valorização salarial adotada pelo governo federal.
Fonte: Rádio Peão Brasil
Fonte: Agência Senado
O total pago a quem iniciou as ações e ganhou na Justiça somou quase R$ 50 bilhões no ano. Desse montante, 41,1% foram decorrentes de acordos, 45,1% de execução e 13,8% de pagamento espontâneo.
O volume de processos recebidos aumentou 19,3% em relação a 2023: foram 4.090.375, também o maior volume dos últimos 20 anos. Nessas duas décadas, exceto de 2018 a 2021, esse total cresceu de forma consecutiva. Os números consideram casos novos e recursos. Quando analisados somente os casos novos, foram 3.599.940 novas ações.
Os setores mais demandados nas novas ações foram serviços diversos (27,9%), indústria (20,6%) e comércio (13,1%). Já os assuntos mais recorrentes foram adicional de insalubridade, verbas rescisórias, FGTS, multa do artigo 477 da CLT e dano moral.
Os processos trabalhistas levam em média 197 dias entre o ajuizamento da ação e a sentença na fase de conhecimento. Esse prazo caiu 8,4% desde 2020. Naquele ano, o tempo médio era de 215 dias. Confira a íntegra do relatório. Fonte: TST
As Centrais Sindicais expressam discordância com as recentes medidas aprovadas pela Câmara dos Deputados em relação ao IOF e aos juros do crédito consignado para aposentados e pensionistas do INSS. Ambas representam retrocesso no caminho urgente que o País precisa trilhar de combate à desigualdade e rumo à justiça social.
Fonte: Agência Sindical
Fonte: Brasil247
O ministro Gilmar Mendes, ao acolher embargos de declaração, estabeleceu limites à cobrança da contribuição assistencial.
O ministro André Mendonça pediu vista do processo, interrompendo temporariamente o julgamento. Ele terá até três meses para analisar a ação, que trata da legalidade da cobrança de taxas assistenciais e dos mecanismos de recusa. Não há consenso sobre os motivos do pedido, mas a expectativa é que o tema retorne ao Plenário ainda em 2025. Enquanto isso, sindicatos e entidades empresariais aguardam a definição, que impactará milhões de trabalhadores e o modelo de financiamento das categorias.
Com a vista de Mendonça, o julgamento permanece em suspenso. Fonte: Diap
Fonte: Agência Sindical
Fonte: Brasil247
A Diretoria. Fonte: NCST
Fonte: Agência Senado
No mês de março, o governo enviou ao Congresso um outro projeto para isentar do IR quem recebe até R$ 5 mil por mês e dar descontos para quem recebe entre R$ 5 mil e R$ 7 mil. A medida alcançaria mais de 90 milhões de brasileiros (PL 1.087/2025). Para compensar os cofres públicos, o projeto propõe a tributação de lucros e dividendos em valor acima de R$ 50 mil mensais, com alíquota de 10%.
Fonte: Agência Senado
Fachin, relator do caso, considera que as alterações trazidas pela reforma são constitucionais, mas ele destacou que a regra do CPC também é aplicável à Justiça do Trabalho e validou a súmula do TST.
O magistrado lembrou que, na falta de normas sobre processos trabalhistas, as regras do CPC devem ser aplicadas. Isso está previsto no próprio Código.
Clique aqui para ler o voto de Fachin ADC 80 Fonte: Consultor Jurídico
A Ouvidoria do TST e do CSJT pode ser acessada pelos portais dos órgãos, pelo Disque-Ouvidoria (0800-644-3444 opção 9 para telefonia fixa ou 61-3043-8600 opção 9 para telefonia móvel) ou pelo e-mail ouvidoria@tst.jus.br. Fonte: TST
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